A CÉU ABERTO
tudo em você é nu
mina na superfície de sua
pele tudo o que em ti toca
seu corpo é aberto, o
sentimento sem governo,
sua alma, exposta
a vulnerabilidade és tu
vidraça que a pedra
atinge em seu trajeto
expropriando seu corpo,
ferindo seu sentimento,
invadindo sua alma
e uma parte de você,
é um caco de vidro ali
na calçada, onde o céu se
reflete azul e partido
e seu corpo é então aquele
pedaço do firmamento
caído no passeio público
onde três pássaros
são vistos,
voando.
(escrito por Fábio Isaac para Iasnara Amorim)
tudo em você é nu
mina na superfície de sua
pele tudo o que em ti toca
seu corpo é aberto, o
sentimento sem governo,
sua alma, exposta
a vulnerabilidade és tu
vidraça que a pedra
atinge em seu trajeto
expropriando seu corpo,
ferindo seu sentimento,
invadindo sua alma
e uma parte de você,
é um caco de vidro ali
na calçada, onde o céu se
reflete azul e partido
e seu corpo é então aquele
pedaço do firmamento
caído no passeio público
onde três pássaros
são vistos,
voando.
(escrito por Fábio Isaac para Iasnara Amorim)
Um comentário:
...só você mesma para publicar o que eu escrevo. "Iasnara Amorim" - minha primeira editora...isso ainda vai render muito! Amei a (eterna) homenagem.
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