RULLYAN:
I., seguinte: se não gostar, não brigue comigo, combinado?
Li agora há pouco esse poema e achei que era algo que você escreveria:

Deixo-te casas, quadros, livros,
filhos, netos, amigos,
e no momento
em que nada me distrai de ti.
Às 14 horas e 16 minutos
de 27 de fevereiro de 1988,
eu te amo.”

(Paulo Hecker Filho, “Legado”)


No mais e a propósito, se desse pra parar o mundo, fevereiro de 88, pra mim,
poderia ser a primeira descida. Ficaria uns três meses lá antes de prosseguir
viagem. Não sei aí, mas aqui tudo vem passando muito rápido.

Antes que dezembro já nos ache,
aproveite. :)

Beijo.



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3 comentários:

Anônimo disse...

tô aqui pensando o que estaria o pequeno serjones nos idos de dezembro de 1988.

Iasnara disse...

putz eu tinha 10 anos, não devia ter preocupação alguma.

Anônimo disse...

Cálamo, Pena e...Diamante


Um papiro

para escrever-te com arte

Uma... ou outra,

caneta com sorte.

Um endereço que vale...a pena!

Palavras inscritas

Ardores prescritos

e um final com abraço forte

e...saudade!

A arte, a sorte e pena.

Sei que é com o tempo

que se lapida a quem espera.

E pretendo dele,

menos riscos

e...mais sorte!

Com a leveza da pena

ou...do destino

arqueiro divino

de, artes.



...vencida por saudade,