talvez coubesse mais ali, por isso fluía como el agua de chambao. e parecesse tão tranquilo invadir meu mundo - depois de saltar a muralha. os metros que separavam os dois universos d’uma hora p’ra outra se encheram de um punhado de sensações & vontades - coisa de nuestra latinidad, eu acho. “culpa sua” - ele diz. até concordo, vivo exalando sentimentalidades. apesar de trancá-las bem, alguma sempre escapa da pele – na lerdeza do quero, na malícia do enquanto ou na leveza do depois. bonito de verdade foi ouvir que mesmo eu não o deixando ver, ele sente. e quando é assim, é só um escorrer, um inundar tudo e calhar direitinho.

8 comentários:

Lord of Erewhon disse...

Gosto mais do cor-planalto que do corpo-castelo: os assaltos já não me fascinam.

Beijo.

Lord of Erewhon disse...

Gosto mais do corpo-planalto que do corpo-castelo: os assaltos já não me fascinam.

Beijo.

P. S. Quando posta na NA?

Iasnara disse...

Ai Lord, a patetice típica dos apaixonados. Fico melhor, na inquietude do não correspondido.

Logo apareço por lá, me aguarde!

Beijo.

Vício disse...

pessoalmente não gosto muito quando algumas pessoas exalam (seja o que for) pela pele...

Iasnara disse...

Viciante, pensar na literalidade dá até arrepios, mas, ainda bem que existem as metáforas ;)

anatcat disse...

era um campeão, sentir, ainda é? para você?

beijo

anatcat disse...

beijo, era/é o seu campeão?

Iasnara disse...

Ana, olha... acho que, sim. lol.
A criança é guerreira.
Sim, é...

Beijos.