As verdades absolutas existem
para se questionar, ruminar, remoer,
até que por opção deixem de ser.
Convicções são segregarias.
Complexas para se externalizar
sem fundamento.
Fazem da coerência uma defesa.
Tornam a liberdade ignorada.
A fala tem mais beleza e sentido após o ouvir.
E o ouvir é caminhar pela fala do outro.
é trazer o caminho para dentro e nele deixar fluir
nossas verdades em absoluto convictas,
é permitir que elas se permeiem na coerência alheia
e haja espaço para o do outro e o nosso.
Quando a alma é grande,
nada que dela escorre - do que é absorvido,
é desperdício.
Embora isso dito, não seja absolutamente verdadeiro.
p.s.: divagações têm que ser curtas.
Discurso de Bolso
2 comentários:
muitas vezes deixam de o ser para quem não tem poder de as tornar não absolutas
Vício;
entendo... é o chamado vai ou racha. Mas, imaginei o contrário, tirando o absolutismo de uma verdade. ;)
LB;
Concordo! Sem mais. Só um bjo.
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