dia de cão. só um transtorno bipolar trifásico e sem aterramento explicaria sua vontade de ferver o sangue numa boa briga. primitivismo. desejo de farejar o medo numa carne acuada. tinha o pé dormente com o desencaixe do dedo mínimo, mas, deu outro chute na quina da mesa. correu um calmante frio na espinha, recolocando as coisas no lugar. amordaçou o ódio enchendo de ar os pulmões. com os dentes trancados, falou pra si. embora quisesse berrar pro mundo - se o superego deixasse: com tanta bala perdida, nenhuma me acha.
3 comentários:
Lá que se ouve um ululo vindo daquelas entranhas da terra que atravessam as mulheres...
Mas tu és demasiado bonita para cão. Embora mulher-cão até me evoque coisas boas... :)
Beijinho.
P. S. Não queiras sofrer como a Florbela Espanca... «não pode, tu é Brasileira»! :)=
Há dias assim. Que fazer? Respirar fundo. Entrar numa banheira, relaxar os musculos e esperar que o dia seguinte não queira imitar o que já findou.
Beijinhos coisa linda
Lord;
Cachorra que muito late, não morde. :D
beijos... obrigada.
p.s.: mas, tenho vocês - além do sangue. ;)
Alien;
ai amiga, há dias fodidos mesmo.
acredite, hoje estou a rir com o drama de ontem. precisava ser atriz.
um cheiro.
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